O FISCAL INCANSÁVEL: R. NELSON VIEIRA EXIGE RESPOSTAS PARA O CAOS NA SAÚDE E SEGURANÇA DO AMAPÁ

Em agosto, o 6º Batalhão de Polícia Militar revelou goteiras e estruturas em colapso. Em Laranjal do Jari, a fiscalização apontou falhas em escolas e comunicações estatais. No TikTok, clipes como “#RNelsonFiscaliza” mostram o deputado fiscalizando e solicitando explicações a supostas autoridades: “Dias na semana você trabalha?”. Em Oiapoque, ele flagrou a falta de lençóis e itens básicos no hospital local, conectando saúde e segurança em uma crítica afiada. No X, posts de fevereiro de 2025 denunciam o Amapá como lanterna nacional em segurança pública, enquanto terceirizações milionárias drenam recursos que poderiam salvar vidas.

Marcello D'Victor

9/21/20254 min read

No Amapá, onde a saúde pública agoniza em corredores lotados e a segurança opera em quartéis à beira do colapso, um nome se destaca como farol de indignação e ação em Setembro: o deputado estadual R. Nelson Vieira (PL-AP). Advogado, bombeiro da reserva e fiscal implacável, Nelson transformou seu mandato, iniciado em 2023 e consolidado em 2024 e 2025, em uma trincheira de cobrança por transparência e dignidade. Com fiscalizações que reverberam das ruas às redes sociais, ele expõe, com precisão e coragem, as falhas de um sistema que parece priorizar interesses obscuros sobre o sofrimento do povo. O parlamentar possui diversas ações de fiscalização no estado, também promove projetos de lei e audiências públicas sempre na elucidação objetiva de atender ao interesse público, sobrepujando os interesses particulares. 

Saúde em Crise: Corredores Lotados, Leitos Vazios e Suspeitas de Milhões

A saúde pública amapaense é o epicentro da crise, e Nelson não hesita em mergulhar nesse caos. Em julho de 2025, após denúncia do Sindesaude, o deputado visitou o Hospital de Emergência (HE) em Macapá, acompanhado do presidente e da vice-presidente do sindicato. O que encontrou foi revoltante: pacientes amontoados em macas nos corredores, enquanto o anexo terceirizado, com dezenas de leitos vagos, permanecia fechado a quem mais precisava. “Por que isso está acontecendo? A quem interessa?”, questionou em vídeo no TikTok (@depr.nelson), que alcançou mais de 100 mil visualizações. A resposta das autoridades? Silêncio.

O caso do HE não é isolado. Em 2024, Nelson já cobrava explicações por uma cirurgia ortopédica malfeita, que deixou um paciente à espera de correção por meses, enquanto o governo alegava “falta de material”. Em junho de 2025, ele denunciou um superfaturamento escandaloso: uma empresa embolsou R$ 1,5 milhão em 35 dias por materiais ortopédicos, com projeção de R$ 11,9 milhões – um aumento de 333% sobre o valor inicial. “Isso não é erro, é esquema”, disparou no X, exigindo investigação e suspensão de contratos. Em julho, outro golpe: mais de 1.000 profissionais de saúde sem pagamento, em meio ao distrato com a TCI, empresa responsável pela obra do novo HE, sem que a segunda colocada na licitação aceitasse assumir.

A terceirização, tão defendida como solução, revela-se um “balcão de negócios”, nas palavras de Nelson. Seus vídeos no TikTok, como “A terceirização da saúde virou negócio” (julho de 2025), mostram a precarização de trabalhadores, a redução de leitos e a escolha arbitrária de quem pode ou não ser internado. Em fevereiro, ele já alertava sobre os R$ 111 milhões destinados a um instituto para gerir o HCAL, ignorando denúncias de salários atrasados e infraestrutura precária. “A saúde não pode esperar”, sentencia, transformando casos individuais em símbolos de uma luta coletiva.

Segurança Pública em Ruínas: Fossas Abertas e Reformas sem Fim

Se a saúde sangra, a segurança pública desmorona. Em 2024, Nelson fiscalizou o Batalhão de Polícia de Fronteira (BPRE), protocolando denúncias de irregularidades. Em 2025, suas visitas a Oiapoque e Tartarugalzinho escancararam o abandono. No Corpo de Bombeiros de Oiapoque, uma fossa a céu aberto ameaça a saúde dos militares. Em Tartarugalzinho, o quartel da PM e a Delegacia enfrentam reformas sem prazos claros ou transparência. “Homens e mulheres que arriscam suas vidas não podem trabalhar assim”, afirmou na Assembleia Legislativa, em setembro de 2025, em discurso amplificado por um vídeo viral no X.

Em agosto, o 6º Batalhão de Polícia Militar revelou goteiras e estruturas em colapso. Em Laranjal do Jari, a fiscalização apontou falhas em escolas e comunicações estatais. No TikTok, clipes como “#RNelsonFiscaliza” mostram o deputado confrontando autoridades: “Dias na semana você trabalha?”. Em Oiapoque, ele flagrou a falta de lençóis e itens básicos no hospital local, conectando saúde e segurança em uma crítica afiada. No X, posts de fevereiro de 2025 denunciam o Amapá como lanterna nacional em segurança pública, enquanto terceirizações milionárias drenam recursos que poderiam salvar vidas.

Um Mandato que Amplifica o Povo

O brilho de R. Nelson está na estratégia: ele usa as redes sociais como arma democrática. No TikTok, vídeos curtos e impactantes, como “Fiscalização no HE” (103 likes), conectam o povo ao debate. No X, pressiona o governo com hashtags como #SegurançaAmapá. No Instagram, humaniza a luta: “Nosso mandato é fiscalização, saúde, segurança, educação” (reel de maio de 2025). Sua metodologia é pericial – cruza denúncias com prestações de contas frágeis, expõe desvios e cobra respostas.

Em um estado onde a privatização é vendida como cura, mas entrega caos, Nelson prova que transparência é o remédio. “O povo do Amapá merece respeito”, repete, seja nos corredores do HE, nas fossas de Oiapoque ou nas sessões da Assembleia. Seu mandato é mais que oposição: é um jornalismo vivo, que ilumina as sombras do poder e dá voz à indignação popular. O governo precisa ouvir – e agir. Porque, como Nelson alerta, “saúde e segurança não são favores, são direitos”.

Redação

DEPUTADO R.NELSON NA LINHA DE FRENTE , FISCALIZANDO O GOVERNO DO AMAPÁ, SEM MEDO