DEPUTADO R. NELSON VIEIRA: O FISCAL QUE DESMASCARA O DESGOVERNO DO AMAPÁ

Disruptivo em sua abordagem, R. Nelson não se contenta com críticas vazias; ele constrói soluções. Um de seus projetos de lei mais impactantes, o PL 456/2023, que institui auditorias obrigatórias em todos os contratos acima de R$ 1 milhão, tramita na ALEP e já inspirou emendas que bloquearam repasses suspeitos em 2024.

Marcello D'Victor

9/18/20254 min read

Em um estado onde os contribuintes suam para pagar impostos que evaporam em escândalos e promessas vazias, o deputado estadual R. Nelson Vieira (PL) surge como uma força disruptiva, o parlamentar mais combativo na fiscalização do governo de Clécio Luís. Nesta quarta-feira, 17 de setembro, o Tribunal de Contas do Estado (TCE-AP) emitiu uma portaria alertando sobre riscos de extinção de contratos por atrasos superiores a 30 dias, ecoando as denúncias reiteradas de R. Nelson sobre o caos administrativo que paralisa obras essenciais e drena os cofres públicos. Mas o deputado não para: apenas dois dias antes, em 16 de setembro, ele protocolou nova denúncia na fiscalização da administração pública, expondo irregularidades em repasses para manutenção de estradas que beneficiam mais lobbies do que o povo amapaense. Essa ação recente reforça sua reputação como o guardião implacável dos recursos públicos, contrastando com uma gestão estadual que trata o pagador de impostos como um mero caixa eletrônico descartável.

R. Nelson Vieira, advogado e bombeiro militar da reserva, não é apenas um deputado; é um perito em desmontar as engrenagens enferrujadas de um governo que, em 2025, acumula um histórico de incompetência gritante. Eleito em 2022 com uma plataforma de transparência radical, o parlamentar tem percorrido o Amapá como um cirurgião preciso, cortando as gorduras supérfluas do executivo estadual. Seus alvos? Lugares onde o descaso é palpável: desde as unidades de saúde em Macapá e Santana, onde faltam medicamentos e profissionais são mal pagos, até as obras paralisadas no interior, como a pavimentação da AP-070, que há meses vira poeira sem progresso. Em agosto, ele invadiu o canteiro de obras do Hospital de Emergência de Macapá, denunciando atrasos que custam vidas enquanto o governo gasta fortunas em eventos efêmeros.

O pagamento dos 100 milhões em verbas estaduais

A atuação brilhante de R. Nelson vai além de visitas de campo; é uma ofensiva legislativa e investigativa que expõe o abismo entre o que o contribuinte espera e o que recebe. Em maio deste ano, ele detonou uma bomba: revelou o pagamento indevido de R$ 100 milhões em verbas estaduais, baseado em uma ata fraudulenta de um município do Amazonas, um erro grotesco que ilustra a superficialidade da gestão Clécio Luís. Não parou por aí – em 9 de agosto, flagrou o desvio de mais de R$ 13 milhões para uma entidade fora do estado, questionando: "Por que o Amapá financia fantasmas enquanto hospitais definham?" Essas denúncias, protocoladas na Assembleia Legislativa do Amapá (ALEP), forçaram auditorias e rescisões de contratos, como a de 6 de agosto, que encerrou uma parceria milionária abandonada pelo governo.

Obras Atrasadas

Enquanto isso, o governo do Amapá patina em uma lama de deficiências que sufocam o contribuinte. Obras atrasadas são o cartão de visitas da administração: a duplicação da BR-156, prometida há anos, avança a passos de tartaruga, custando R$ 200 milhões em verbas federais desperdiçadas em licitações questionáveis. Em Macapá, a reforma do Mercado Central, orçada em R$ 15 milhões, jaz inacabada desde 2024, forçando feirantes a operar em condições precárias que geram perdas diárias de milhares de reais para o pequeno comércio – e, consequentemente, mais impostos sobre uma população exaurida. A gestão é um festival de contradições: R$ 43 milhões torrados na 54ª Expofeira em julho, uma farra de poucos dias, enquanto escolas no interior como Oiapoque e Calçoene enfrentam colapsos estruturais, com telhados caindo e salas sem energia. O TCE-AP, em agosto, alertou sobre riscos fiscais que ameaçam o futuro da capital, citando atrasos em relatórios e despesas irregulares que incham a dívida pública em 15% só neste ano. Resultado? O pagador de impostos amapaense arca com IPTU e ICMS elevados, mas vê serviços essenciais – saúde, educação, infraestrutura – tratados com desdém, como se o suor do trabalhador fosse opcional.

Projetos de Lei

Disruptivo em sua abordagem, R. Nelson não se contenta com críticas vazias; ele constrói soluções. Um de seus projetos de lei mais impactantes, o PL 456/2023, que institui auditorias obrigatórias em todos os contratos acima de R$ 1 milhão, tramita na ALEP e já inspirou emendas que bloquearam repasses suspeitos em 2024. Outro, o PL 789/2024, cria o Fundo de Proteção ao Contribuinte, destinando 2% da arrecadação fiscal para indenizações em casos de má gestão comprovada – uma medida revolucionária que, se aprovada, obrigaria o governo a responder judicialmente por atrasos em obras. Suas realizações beneficiam diretamente o povo: graças à sua pressão, o governo foi forçado a retomar R$ 50 milhões em verbas para saúde em junho, aliviando o colapso no Hospital Universitário, e ele destinou emendas pessoais de R$ 2 milhões para poços artesianos em comunidades ribeirinhas de Laranjal do Jari, combatendo a seca que afeta milhares.

Em um Amapá onde a corrupção e a ineficiência formam uma teia asfixiante, R. Nelson Vieira emerge como o antídoto: um fiscal incansável que não tolera o desrespeito ao pagador de impostos. Sua jornada revela uma verdade incômoda – o estado não precisa de mais festas ou discursos; precisa de líderes como ele, que transformam denúncias em justiça. O contribuinte, enfim, tem um aliado de peso.

Redação

DEPUTADO ESTADUAL R.NELSON